A poucas horas do "uma Espécie de Projecto - LIVE" deixamos aqui todos os nossos videos, só para recordar todo o caminho até aqui... Este é o culminar de uma história que nenhum de nós de vai esquecer... Assistam aos nossos videos, enquanto ultimamos os preparativos para o Grande Dia! É já amanha, EDP LIVE!
Mímica é a arte de exprimir os pensamentos e/ou os sentimentos por meio de gestos. É, portanto, uma classe de sematologia. Um mímico é alguém que utiliza movimentos corporais para comunicar sem o uso da fala.
A mímica deve ser distinguida da comédia silenciosa, na qual o artista é um personagem sem jeito num filme ou acto.
Há vários mímicos humorísticos muito conhecidos, tal como o grande Charles Chaplin, os já falecidos Marcel Marceau (representado na imagem) e Harpo Marx (The Marx Brothers), bem como os actuais Michel Courtmanche e Fernando Vieira.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADmica
Já lá vão seis décadas. E ainda assim Camilo de Oliveira tem mil e um projectos na manga como o de estrear, no primeiro trimestre de 2009, a série Camilo, o Presidente, com argumento dos actores do Teatro Independente de Oeiras, Filipe de Avis e Lourenço Henriques.
Já lá vão seis décadas e uma infinitude de personagens às quais se somarão os desafios artísticos implícitos no contrato de exclusividade de dois anos, recentemente assinado com a SIC, a mesma estação que dará os parabéns ao humorista, numa gala de aniversário a realizar no próximo sábado, pelas 21h30, em directo do Teatro Tivoli. Entre o público da gala Camilo, Hoje e Sempre estarão a sua mulher, a actriz Paula Macedo, os dois filhos e também os fãs do género cómico estampado em títulos como Camilo, o Pendura, Camilo em Sarilhos, A Loja do Camilo, Camilo na Prisão ou As Aventuras do Camilo.
Apesar da popularidade deste alter-ego, no seu currículo não haverá figura mais memorável do que o bêbedo Agostinho que, em Sabadabadu (1981), fazia companhia à saudosa Ivone Silva.
Fonte:http://palcodafama.blogspot.com/2008/09/camilo-de-oliveira-60-anos-fazer-rir-os.html
La Linea ("The Line") é uma série animada italiana criada pelo cartunista italiano Osvaldo Cavandoli. A série foi originalmente transmitida na televisão entre 1972-1991. Ao longo dos anos, foi ao ar em mais de 40 países ao redor do mundo.Mesmo que os episódios sejam contados até 225, há, de facto, apenas 90 episódios de La Linea.
É um bom exemplo de uma interacção entre humor, desenho e televisão. Embora não se entenda a linguagem desta personagem, a sua expressão e atitude transmitem uma sensação humorística para todos aqueles que o vêem.
fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/La_Linea_(TV_series) (traduzida para portugues)
Recentemente interpretou "Esta Noite Choveu Prata" de Pedro Bloch, produzido por Sérgio de Azevedo. Foi actor e co-autor da primeira novela portuguesa, Vila Faia. Participou ainda em variadas sitcoms: "Gente Fina é Outra Coisa"; "Nico D'Obra"; "Reformado e Mal Pago"; "Santos da Casa"; "Aqui não Há Quem Viva", inúmeras séries ("O Espelho dos Acácios"; "Verão Quente"; "Conde D' Abranhos"; "A Ferreirinha"; "João Semana"; "Quando os Lobos Uivam" e "Pedro e Inês" e novelas (entre outras: "Fúria de Viver" e "Vingança"). Em 2008, mudou-se para a TVI e desde então realizou inúmeros trabalhos, entre "Casos da Vida", "Flor do Mar", a série histórica "Equador" e, mais recentemente, "Morangos com Açúcar". Trabalhou também como realizador de várias séries e produtor de TV, tendo sido o fundador da NBP Produções.
Conta com mais de quarenta participações no cinema, em filmes de cineastas como Augusto Fraga, Perdigão Queiroga, Henrique Campos, José Ernesto de Souza, Herlander Peyroteo, Pedro Martins, Artur Semedo, Luís Galvão Teles, Fernando Lopes, Jorge Paixão da Costa, António Pedro Vasconcelos, Roberto Faenza, Joaquim Leitão, Leonel Vieira, Mário Barroso ou João Botelho. Recebeu ao longo da sua carreira cinematográfica, três Globos de Ouro, tendo sido considerado Melhor Actor com "Kiss Me" (2004), "O Milagre Segundo Salomé" (2004) e "Os Imortais" (2003). É filho de João Lopes (1915-1965) e de Augusta Pereira da Silva de Mello Breyner Pereira (1920-2003).
Foi casado com a actriz Sofia Sá da Bandeira e tem duas filhas com Cláudia Ramos, Mariana e Constança. Actualmente é casado com Mafalda Bessa.
Nicolau Breyner foi sem dúvida histórico no humor em Portugal, uma vez que foi um dos seus pioneiros com todos os programas que apresentou na televisão.
Laurel and Hardy (O Bucha e Estica) foi uma famosa dupla de comediantes e uma das equipes cómicas mais populares do cinema dos Estados Unidos, em actividade desde o cinema mudo até meados da Era do Ouro de Hollywood. Composta por um magro, o ingles Stan Laurel (1890 – 1965) e um gordo, o americano Oliver Hardy (1892 – 1957), a dupla tornou-se conhecida durante as décadas de 1920 e 1930 pelo seu trabalho em filmes de comedia e também apareceram em apresentações teatrais na América e na Europa.
Os dois comediantes trabalharam juntos pela primeira vez no filme mudo The Lucky Dog (1921). Após um período aparecendo separadamente em vários curtas-metragens no estúdio de Hal Roach durante a década de 1920, eles começaram a actuar juntos em 1926. Laurel e Hardy tornaram-se oficialmente uma dupla no ano seguinte, e logo se tornaram as estrelas mais lucrativas de Hal Roach. Entre seus filmes mais populares e bem sucedidos estão os longas-metragens Filhos do Deserto (1933), Dois Caipiras Ladinos (1937), e A ceia dos Veteranos (1938) e os curtas Negócio de Arromba (1929), Liberdade e Seus Perigos (1929) e Caixa de Musica (1932), este último vencedor do Óscar de melhor curta-metragem( Comédia).
A dupla deixou o estúdio de Roach em 1940, e apareceram em oito comédias da 20th Century Fox e Metro-Goldwyn-Mayer de 1941 até 1944. Decepcionados com os filmes em que tinham pouco controle criativo, de 1945 a 1950, a dupla não apareceu em nenhuma produção cinematográfica e se concentrou em suas apresentações teatrais, embarcando pela Inglaterra, Irlanda e Escocia.
No total, eles apareceram juntos em 106 filmes, sendo 40 curtas sonoras, 32 curtas mudos e 23 longas-metragens, e nos outros 11 filmes fizeram pequenas pontas.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Laurel_and_Hardy
Sir Charles Spencer Chaplin Jr., KBE (Londres, 16 de Abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey, 25 de Dezembro de 1977), mais conhecido como Charlie Chaplin, foi um actor, director, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos actores mais famosos do período conhecido como Era de Ouro do cinema dos Estados Unidos.
Além de actuar, Chaplin dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente compôs a trilha sonora dos seus próprios filmes, tornando-se uma das personalidades mais criativas e influentes da era do cinema mudo. Chaplin foi fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem ele dedicou um dos seus filmes. A sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras actuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido, durante a era victoriana, quase até sua morte, aos 88 anos de idade. A sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D.W.Griffith, Chaplin co-fundou a United Artist em 1919.
Em 2008, numa resenha do livro Chaplin, Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio se estava dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio a tantos seres humanos quando eles mais precisavam.
Pela sua inigualável contribuição para o desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Óscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
O seu principal e mais conhecido personagem é conhecido como Charlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Roménia e Turquia, um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto rasgado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu de coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; actuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou os seus próprios filmes. Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Chaplin
Num espaço aberto a todo o tipo de ideias, 6 humoristas portugueses sobem ao palco em liberdade total com um humor sem regras para além da de fazer rir.
Depois de uma temporada no Maxime, sempre com casas esgotadas e muitas pessoas a ficarem à porta, este Clube de sucesso vai andar pelo país.
Também há a teoria de que este "hilariante, demente, libertário e moderno espectáculo de humor" apenas serve de pretexto para se reunirem com Aldo Lima, o único solteiro do grupo. Será que vão, de facto, aparecer? Ou vão optar por ir jantar fora? Para Nilton, qualquer opção é boa, desde que o horário se mantenha pois "a malta tem de se deitar cedo".
Aldo Lima, Bruno Nogueira, Eduardo Madeira, Francisco Menezes, Nilton e Óscar Branco já são membros deste Clube de Comédia. Eles vão estar dia 9 e 10 de Abril no Coliseu do Porto e dia 23 em Guimarães.
Se nunca teve uma oportunidade de ver Stand Up Comedy ao vivo, não perca esta! Este é um evento altamente recomendado pelos "uma Espécie de Projecto" que muito provavelmente não irão faltar.
Informe-se sobre os blhetes mais abaixo, e divirta-se no "Clube de Comédia"
S.Mamede - Centro de Artes - Guimarães
Fonte: http://www.coliseudoporto.pt/net/desenvEvento.aspx?c=481&a=1891
Nasceu a 8/4/1971, na freguesia da Sé no Porto
Sempre foi um rapazinho normal, mais ou menos normal... a primeira vez que notou que era um bocadinho diferente dos seus colegas, foi na pré-primária. No jardim do colégio, havia uma laranjeira, e enquanto os meus colegas subiam á arvore para colher as laranjas, eu sentava-me debaixo dela, de mãos abertas, á espera que caísse uma laranja nas mãos... ou que algum deles escorregasse, caísse no meio do chão... e deixasse a laranja para mim.
A primeira vez que subiu a um palco tinha 6 anos, numa peça da escola, em que fazia de polícia.
A sua segunda experiência num palco, foi também na escola, agora já com 9 anos. Uma festa, com vários números, desde o teatro á musica.
Houve uma altura a meio da festa que algo correu mal e uma das professoras olhou para ele e disse: “ – João, vai ali para o palco e entretém as pessoas enquanto resolvemos isto.”
Foi a sua primeira vez, sozinho em palco, e de improviso. Actualmente, não sabe o que disse, não se lembra do que fez, mas no dia seguinte recebeu muitos elogios por isso... até hoje está para descobrir se esteve mesmo bem, ou se eram todos uma cambada de mentirosos!
Depois disto foi o percurso normal de qualquer criança, estudar, futebol e muita coboiada!!!
Trocou o espectáculo pelo desporto, o andebol e depois o polo-aquático, onde foi campeão nacional e vencedor da taça de Portugal pelo CDUP.
Chegou a altura de escolher a universidade e a escolha recaiu sobre a Universidade do Minho e o curso de Matemática e Ciências de Computação.
Mudou-se de armas e bagagens para a cidade de Braga em 1990, onde começou a estudar, mas só o estudo não chegava, e com a ajuda de outros 14 amigos, fundou em 1992 a Tuna de Ciências da Universidade do Minho.
Como não sabia tocar muito bem, puseram-no a apresentar a tuna e as suas músicas e assim no meio de 2 musicas lá ia ele para o micro, só que alem de apresentar a musica seguinte também ia dizendo meia dúzia de disparates. Reparou, com alguma estupefacção e contentamento, que as pessoas riam-se do que ele dizia. E assim durante uns 10 anos, percorreram todas as grandes casas do país, desde os Coliseus do Porto e Lisboa, até ao Teatro Circo em Braga, o Centro Cultural de Belém, o Teatro Aveirense, etc, etc.
Nesses 10 anos as viagens ao estrangeiro também foram uma realidade e assim, passaram por países como, a Irlanda, Bélgica, Holanda, Itália, Brasil, França e Espanha.
E não é que os estrangeiros também se riam do que ele dizia!!! Devia ser por causa da sua cara de burro, porque ele a falar estrangeiro é como um político a falar a verdade.
Lá foi ganhando o á vontade e a experiência de palco, para estar em frente a diversos públicos e ter a sensibilidade de saber o que eles queriam ouvir.
Podem Acompanhar o trabalho deste grande humorista em:
Filho de pai alemão e mãe portuguesa, Herman José é humorista, actor e músico.
Em 1975, dá-se a sua estreia em televisão com a rábula Sr. Feliz e Sr. Contente, ao lado de Nicolau Breyner. Tempos depois os críticos diziam que Herman «metera o veterano ao bolso».
Humor de Perdição (1987) - depois de uma passagem bem sucedida pelo 1,2,3 junto de Carlos Cruz - envolve o humorista numa polémica após a proibição - por parte do Conselho Administrativo da RTP - das entrevistas históricas, rubrica permanente do programa, sendo a série suspensa precisamente quando estava para ser transmitida a 'entrevista' à Rainha D. Isabel.
No princípio dos anos 90, depois de apresentar alguns concursos, como "Com a Verdade Me Enganas" e "A Roda da Sorte", faz “Parabéns” (1993) em que mistura um concurso e sketches humorísticos num talk show, onde entrevista as mais variadas personalidades, de Roger Moore a Mário Soares, entre tantos outros.
Em 1996, Herman deixa o Parabéns, após a censura da rubrica "Última Ceia" que juntou cem mil assinaturas num abaixo-assinado a reclamar a proibição daquela rábula. Regressa depois com a "Herman Enciclopédia" (1997), classificado como sendo de humor educado e mordaz, correcto e desbragado, inocente e venenoso, culto e vernacular. Este programa teve duas séries e bastante sucesso, criando figuras inesquecíveis como o provedor Diácono Remédios, 'Melga' e 'Mike' das televendas, etc.
Para 1998, altura em que Lisboa recebeu a Exposição Universal, Herman saudou portugueses e estrangeiros com o seu "Herman98", prolongado a "Herman99". Aqui, a exposição hermaníaca divulgou figuras nacionais, trouxe música e humor.
No ano 2000, Herman José muda-se para a SIC onde apresenta aos domingos, o programa "HermanSIC" onde entrevista várias personalidades (nacionais e internacionais), mescladas com vários sketches humorísticos com participação da sua equipa de actores, que é constituída por Maria Rueff, Joaquim Monchique, Ana Bola, Maria Vieira, Manuel Marques, Vítor de Sousa e o próprio.
Em Fevereiro de 2007, Herman estreia um novo programa. "Hora H", à semelhança de outros programas do actor está dividido em sketchs humorísticos. Paralelamente à televisão Herman desenvolveu nos anos 80 intensa actividade de humorista radiofónico, primeiro na Rádio Comercial, passando pela TSF e por fim criando a "Hermandifusão Portuguesa" na Antena1/RDP, em duas edições diárias.
Hoje em dia o Músico/Humorista continua as suas produções pela rádio, televisão e claro, no Stand Up Comedy.
Podem acompanhar o trabalho deste icone do Humor Português em
http://hermanjose.blogs.sapo.pt/
Fonte: http://hermanjose.blogs.sapo.pt/tag/biografia
O Projecto...
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